Guia do IPVA 2014 Paraná

IPVA é o imposto estadual sobre a Propriedade de Veículos Automotores, devido anualmente por todos os proprietários de veículos automotores.

O contribuinte do imposto é toda pessoa física ou jurídica proprietária de veículo automotor.
No caso de arrendamento mercantil, contribuinte é a empresa arrendadora.
Nos casos de veículos com comunicado de venda registrado no DETRAN, o comprador é o contribuinte em relação aos fatos geradores posteriores à compra.

Base de Cálculo:

Quando se tratar de veículos usados, a base de cálculo do IPVA é o valor venal de mercado do veículo, avaliado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, contratada pela Secretaria de Estado da Fazenda para elaborar a tabela de preços médios de veículos, observando-se marca, modelo, espécie e ano de fabricação.

Quando se tratar de veículo novo, a base de cálculo é o valor total da nota fiscal de aquisição, incluído o dos opcionais e acessórios.

Final da placa	Pagamento a vista (desconto de 5%)	Pagamento integral ou em até 5 cotas (sem desconto)
1	10 de fevereiro	10 de março a 10 de julho
2	11 de fevereiro	11 de março a 11 de julho
3	12 de fevereiro	12 de março a 12 de julho
4	13 de fevereiro	13 de março a 13 de julho
5	14 de fevereiro	14 de março a 14 de julho
6	17 de fevereiro	17 de março a 17 de julho
7	18 de fevereiro	18 de março a 18 de julho
8	19 de fevereiro	19 de março a 19 de julho
9	20 de fevereiro	20 de março a 20 de julho
0	21 de fevereiro	21 de março a 21 de julho

Diagrama - Sensor de pressão do óleo e temperatura do motor

Esse diagrama são dos caminhões Volkswagen 13/15.170 e 17/23.250.

F1 - Interruptor da pressão do óleo do motor;

G3 - Indicador de temperatura do motor;

G11 - Indicador de pressão do óleo do motor;

G27 - Sensor de temperatura do motor;

H3 - Alarme sonoro;

J285 - Unidade de controle dos instrumentos do painel;

K3 - Lâmpada de aviso - baixa pressão do óleo;

K43 - Lâmpada de aviso - alta temperatura do motor;

T12 - Conector de 12 vias, localizado atrás da grade frontal;

T32 - Conector de 32 vias, conectado no painel de instrumentos;

T42 - Conector de 42 vias, localizado atrás da grade frontal.

Seu carro está rangendo?

O seu carro possui baixa quilometragem, até 30.000 km, o problema pode ser pontual, a troca de uma bucha da barra estabilizadora, um pivô ou uma bucha de bandeja eliminará o barulho.

Já em um veículo que tem mais de 50.000 km rodados dificilmente o mecânico trocará apenas uma peça, pois diversas peças podem estar com nível avançado de desgaste, por exemplo amortecedores cansados, sem ação, acabam danificando os batentes.

Se a suspensão range quando o carro passa em lombadas, com um ruído similar ao de uma dobradiça de porta enferrujada, o problema pode ser nas buchas da barra estabilizadora, nos amortecedores ou nas bieletas. Provavelmente seu mecânico terá que entrar embaixo do carro e solicitará que alguém balance o veículo para poder identificar em qual dos itens citados está a origem do ruído.

Se o barulho é o de uma batida de ferro com ferro, peça para o mecânico verificar se o protetor de cárter não está solto, se os coxins do motor não quebraram ou se buchas de bandeja estão estouradas. Para não ser enganado, peça para ver a peça desgastada ou quebrada e a nova, para comparar.

O que provoca o mau contato?

Não há dúvidas de que a umidade é um dos grandes causadores da oxidação dos contatos. E não é rara a sua presença no compartimento do motor. Sobretudo, naqueles que são frequentemente lavados.

A oxidação também pode ser causada por superaquecimento do contato, originado por corrente excessiva (consumidores mais potentes do que os originais).

Terminais de bateria com zinabre.

Afrouxamento das conexões por vibração é outro fator que não pode ser deixado de lado.

Quebra de travas, frequente remoção do conector ou terminal e o afrouxamento do parafuso de fixação junto à carroceria, também geram o mau contato.

A luz da injeção eletrônica está acesa no painel

A Luz do sistema de injeção eletrônica, conhecida como luz de anomalia, é caracterizada pela cor laranja ou vermelha, e normalmente apresenta a forma de um motor, raio ou um triângulo, estando localizada numa região de destaque no painel.

Sempre que giramos a chave na ignição, sem ligar o motor, a central de injeção eletrônica realiza o Check List, procedimento onde é verificada a continuidade elétrica de todos os sensores do sistema.

Caso haja algum defeito, a luz permanece acesa no painel, e o inconveniente é registrado em uma memória permanente dentro da central, chamada de memória de Falhas. Isso irá permitir que um técnico, utilizando um scanner, tenha acesso aos principais defeitos apresentados pelo veículo, facilitando o diagnóstico.

Se a luz acendeu mas o motor continuou funcionando, isso indica que há uma falha no sistema elétrico, provavelmente um curto-circuito.

Leve o carro a um auto elétrica para arrumar o defeito. Entretanto, se a luz acendeu e o carro parou em seguida, isso significa que o sistema de injeção está em pane. Não tente mexer. Apenas um mecânico especializado ou uma concessionária pode resolver o problema.

Prolongue a vida util dos pneus

Os pneus são vitais para o desempenho e a segurança do seu carro. Por estarem altamente expostos a todos os tipos de agressão (impactos, calor, frio, buracos) sofrem um grande desgaste e, portanto, devem ser trocados com certa frequência. Você pode realizar uma rápida e simples verificação que ajudará a prolongar a vida útil dos seus pneus, e evitar inconvenientes ou despesas desnecessárias.

Quando o pneu recebe a devida manutenção, o pneu tem desgaste mais uniforme e chega tranquilamente a 50 mil quilômetros ou mais.

Calibrar é apenas parte do processo. É preciso fazer isso uma vez por semana, a frio. Se o pneu estiver quente, a calibragem poderá ficar abaixo do mínimo recomendado.

Quando o pneu roda com pressão abaixo da especificada, toda a estrutura fica estressada. Ela flexiona muito mais do que deveria, o que aumenta a temperatura pelo excesso de movimentação, e isso é danoso ao pneu. Muda o tempo de resposta e perde conforto. Pneu murcho deixa a parte central com menos contato com o solo, o que consome os 'ombros'. Se ele está muito cheio, o que gasta mais é o meio. Nos dois casos, o desgaste é irregular.

Segundo os especialistas, o alinhamento deve ser feito a cada 5.000 km quando o carro circular muito tempo em piso ruim. Também recomendamos não economizar com coisa pouca. Trocou os pneus? Troque também os bicos. Eles têm uma mola que trabalha com a válvula e que pode travar devido à ferrugem.

O rodízio, que deve ser feito, no máximo a cada 15.000 km, tem de incluir o estepe, quando essa peça tiver o mesmo tamanho das demais. Guardá-lo é perder dinheiro.

O câmbio também tem vazamento de óleo

Percebeu uma mancha de óleo no chão! 

Muitas vezes esse óleo está vazando do câmbio. Ele acontece quando as juntas estão defeituosas ou se ocorreu espanamento das roscas do bujão. 

Se a mancha não for grande, leve o carro até uma oficina de confiança para verificar o problema. Se for muito grande, chame um guincho, lembrando que, no caso de carro com câmbio automático nunca leve o veículo rebocado, tem que ser o do tipo plataforma.

Sempre que for trocar o óleo do motor verifique o óleo do câmbio também para evitar futuros problemas.

Iveco Hi-Way no mercado brasileiro

Marcando sua estreia no segmento dos extrapesados premium no País, a Iveco acaba de lançar no mercado brasileiro o novo Stralis Hi-Way, caminhão consagrado com o maior prêmio dedicado aos veículos comerciais na Europa o International Truck of the Year 2013, concedido pela imprensa especializada durante a feira de transportes de Hannover, na Alemanha, no último ano. O prêmio é reflexo de uma grande série de conteúdos tecnológicos e inovações.

"A chegada do Iveco Hi-Way ao mercado brasileiro reforça o nosso compromisso de investir no País e produzir em Sete Lagoas (MG) tudo o que temos de melhor e mais avançado no mundo", afirma Marco Mazzu, presidente da Fiat Industrial Latin America.
O gigante do asfalto chega em três faixas de potência: 440, 480 e o novo 560 cv, o que o coloca entre os caminhões com maior desempenho neste setor. O veículo também está disponível em três versões de tração (4x2, 6x2 e 6x4) e três entre-eixos: 3.500, 3.200 e 3.000. O preço do Stralis Hi Way vai de R$ 320 mil (versão 4x2 de 440cv) a R$ 395 mil (versão 6x4 de 560 cavalos).

No segmento de extrapesados premium conta muitos pontos itens de conforto e segurança - nestes quesitos, o Iveco Hi-Way não decepciona. Computador de bordo, piloto automático e limitador de velocidade, ajustador automático de freios, ABS, ar-condicionado digital - que pode funcionar mesmo se o motor for desligado - fazem parte da lista de itens de série. A cama conta com tecnologia dos travesseiros da Nasa (espuma viscoelástica) e mede 2 metros de comprimento por 0,8 m de largura. Geladeira de 23 l e box térmico são outros mimos. No painel traz rádio com CD, leitor de MP3, entrada USB e função RDS, tomadas elétricas de 12 volts e tomada de ar comprimido.

Segundo a Iveco, o consumo é 1,4% menor que o dos concorrentes. O índice parece pequeno em princípio, mas faz grande diferença a longo prazo, pois as estimativas do fabricante apontam que os extrapesados rodam, em média, 10 mil km por mês - na prática, a economia de uma empresa que tem 60 caminhões na frota pode chegar a R$ 1 milhão em quatro anos.
Outro de seus grandes diferenciais é a garantia estendida exclusiva de quatro anos um para o veículo completo e mais três para o trem de força a maior do mercado.

Ficha Técnica
Motor - FPT Cursor 13 (atende as normas do Proconve P7)
Potência máxima - São três versões que geram 440 cv, 480 cv e 560 cv
Preços: R$ 320 mil na versão 4x2 de 440 cv até R$ 395 mil na topo de linha de 560 cv
Câmbio - Automatizado Eurotronic ZF, de 16 velocidades
Capacidade - Carrega até 80 toneladas
Duas opções de suspensão - mecânica e pneumática full air

Lavar o motor pode trazer problemas.

Hoje os veículos contém muitos dispositivos eletrônicos no motor.

A água pode danificar e, em alguns casos, até inutilizar diversos componentes eletrônicos instalados. Já ocorreram diversas panes em decorrência da lavagem do motor sem os devidos cuidados.

A alternativa é utilizar um pano umedecido ou uma escova para retirar a sujeira do motor quando necessário.