Códigos de Falhas Scania

- EDC MS5 / EDC MS6.2

Código - Descrição da falha

4 - Sinal do sensor de temperatura da água

6 - Sinal do sensor de temperatura do ar de admissão

7 - Sinal do sensor de pressão do ar de admissão

9 - Tensão da bateria abaixo de 9VDC

0a - Sinais contraditórios dos interruptores do pedal do freio

0e - Sinal de rotação do motor ultrapassou 3000 RPM

18 - Sinal proveniente do comando do controle de cruzeiro

1a - Falha no circuito de comunicação CAN

20 - Pedal do acelerador e do freio pressionados ao mesmo tempo

21 - ECU alimentada mesmo com a chave da ignição desligada

27 - Sinal proveniente do interruptor de corte de emergência

2c - Unidade de injeçao do cilindro 5

2d - Unidade de injeçao do cilindro 3

2e - Unidade de injeçao do cilindro 6

2f - Unidade de injeçao do cilindro 2

30 - Unidade de injeçao do cilindro 4

31 - Unidade de injeçao do cilindro 1

4b - Sinal proveniente do sensor de pressão do óleo é improvável

4c - Falha (avaria) durante a verificação do imobilizador

4e - Sinal do sensor de pressão atmosférica

51 - Falha (avaria) na comunicação CAN com a ECU

55 - Falha (avaria) na comunicação CAN com a ECU

56 - Sinal de velocidade do veículo

57 - Nenhum sinal de velocidade do veículo ou velocidade improvavelmente alta

81 - Sinal do potênciometro do sensor do pedal do acelerador

82 - Sinal de rotação principal

83 - Sinal de rotação auxiliar

89 - Tensão da bateria fora da faixa permitida

8b - Falha durante o teste de corte de alimentação

8d - Falha interna na unidade de comando

92 - Contato fraco com o sinal do sensor de posição da cremalheira

93 - Sinal improvável proveniente do sensor de posição da cremalheira

94 - A cremalheira não pode ser ajustada corretamente

97 - Nenhuma mensagen de CAN da ECU sobre a velocidade, ou a ECU informou que o sinal do tacógrafo está com problemas

a2 - Rotação não diminui suficientemente depressa quando o motor é desligado

a4 - Falha interna na unidade de comando

a5 - Teste de corte de alimentação incompleto

a6 - Circuito comandado pelo estágio acionador da unidade de comando

a9 - Falha interna na unidade de comando (ECU)

f1 - Sinal improvável do potênciometro do sensor do pedal do acelerador

f2 - Desvio entre o pedal do acelerador e o interruptor do acelerador

Diagrama - Sensor de pressão do óleo e temperatura do motor

Esse diagrama são dos caminhões Volkswagen 13/15.170 e 17/23.250.

F1 - Interruptor da pressão do óleo do motor;

G3 - Indicador de temperatura do motor;

G11 - Indicador de pressão do óleo do motor;

G27 - Sensor de temperatura do motor;

H3 - Alarme sonoro;

J285 - Unidade de controle dos instrumentos do painel;

K3 - Lâmpada de aviso - baixa pressão do óleo;

K43 - Lâmpada de aviso - alta temperatura do motor;

T12 - Conector de 12 vias, localizado atrás da grade frontal;

T32 - Conector de 32 vias, conectado no painel de instrumentos;

T42 - Conector de 42 vias, localizado atrás da grade frontal.

Dica de hoje: Motor de Partida.

Uma dica rápida e prática para seu dia a dia.

Para aumentar a vida útil do motor de partida do seu veículo seja carro ou caminhão, a cada tentativa de partida, espere apenas 10 segundos com a chave virada.

Entre uma tentativa e outra, aguarde 30 segundos. Esse procedimento evita maiores desgastes nos componentes internos do motor de partida.

Volvo Dynamic Steering faz manobra com Van Damme

O Volvo Dynamic Steering é baseado em um sistema convencional de direção mecânica no qual a coluna de direção aciona a engrenagem de direção. Uma unidade servo-hidráulica gera força que ajuda o motorista a virar a roda do caminhão. No sistema Volvo, um motor elétrico controlado eletronicamente é acrescentado e acoplado à coluna de direção. Este motor elétrico funciona junto com a unidade de direção hidráulica e é ajustado milhares de vezes por segundo pela unidade de controle eletrônica. A baixas velocidades, o motor elétrico agrega força adicional e, a velocidades mais altas, regula automaticamente a direção e compensa pelas irregularidades sentidas, causadas por exemplo por ventos laterais ou ondulações na superfície da pista.

No vídeo, é o Volvo Dynamic Steering que permite que os motoristas dos dois caminhões mantenham exatamente a mesma velocidade e distância ao se deslocarem em ré. A capacidade atlética de Van Damme e a habilidade dos motoristas são fundamentais para o sucesso da proeza. Porém, sem o Volvo Dynamic Steering, a manobra simplesmente não teria sido possível.

Relação de Relés contidos na central de fusíveis Volvo VM,EM-EU5

Segue a baixo a relação dos Relés contidos na central de fusíveis e relés:

K1 Alimentação para os fusíveis FH8.1-FH8.3............. 50A

K10 Chave de partida posição X (KL.X)....................... 50A

K13.1 Alimentação para os fusíveis FH9.5 e FH9.6...... 20A

K13.2 Alimentação para os fusíveis FH7.5 e FH7.6...... 20A

K15.1 Caixa Volvo VT (Split)........................................ 20A

K15.2 Alternador D+...................................................... 20A

K21 Chave de partida posição Y (KL.Y)....................... 50A

K23.1 Buzina.................................................................. 10A

K23.2 Implementador..................................................... 10A

K25.1 Luz auxiliar (milha)............................................. 20A

K25.2 Luz baixa............................................................. 20A

K27 Chave de partida posição Z (KL.Z)........................ 50A

K31 Luz de estacionamento do implemento.................. 20A

K33.1 Luz neblina frontal.............................................. 20A

K33.2 Luz alta............................................................... 20A

K34.1 Luz de estacionamento interior e teto................. 10A

K34.2 Luz de estacionamento frontal e traseira............ 10A

K38.1 Luz de freio........................................................ 10A

K38.2 Luz de freio........................................................ 10A

K40.1 Pré-aquecimento do motor................................. 10A

K40.2 Desembaçador espelho retrovisor...................... 10A

K41 Luz de marcha ré.................................................. 10A

K46.1 Luz de neblina traseira...................................... 10A

K46.2 Luz da quinta roda............................................ 10A

K51.1 Ar condicionado............................................... 10A

K51.2 Ar condicionado............................................... 10A

K55A Tomada de força............................................... 10A

K55B Tomada de força............................................... 10A

K55C Tomada de força.............................................. 10A

Como Diagnósticar o equilíbrio elétrico do veículo

Para diagnosticar a troca de uma bateria é muito importante realizar o análise do equilíbrio elétrico do veículo. Conecte o pólo negativo na lataria do veículo. Desse pólo sai uma ligação para o motor de partida, que segue para o alternador e a caixa de fusíveis do veículo, responsável por ligar o sistema aos botões de liga/desliga dos consumidores elétricos do veículo. Todos esses componentes também são aterrados à lataria do veículo.

O alternador gera a corrente em amperes conforme a rotação do motor, ou seja, dependendo da rotação o alternador consegue gerar mais ou menos energia para o sistema. Em marcha lenta o alternador gera cerca de 60% da sua capacidade nominal, ou seja, algo em torno de 42 amperes. Quando o motor é acelerado e passa as 1.500 rpm, o alternador consegue gerar mais energia, chegando aos 95% ou 70 amperes.

Para checar o desequilíbrio elétrico em um veículo, coloque um alicate amperímetro na saída do cabo positivo da bateria e, com o motor ligado na marcha lenta e os consumidores acionados, verifique o índice de carga da bateria. Se o veículo estiver com o índice negativo, é recomendado realizar a manutenção do alternador. A troca apenas da bateria não irá resolve o problema.

Dica de hoje: Sintomas do mau contato!

Veja os principais sintomas do mau contato em veículos:

O motor de partida não gira, apesar da bateria ser nova;

O fusível de um determinado circuito queima frequentemente, sem causa aparente;

O isolante plástico do terminal derrete, apesar de ser novo;

O veículo apresenta sintomas de mau funcionamento em um ou mais sistemas controlados eletronicamente, mas o scanner não detecta qualquer código de falha;

A bateria não é carregada adequadamente, apesar do alternador ter sido revisado e apresentar bom funcionamento em bancada;

Um ou mais acessórios deixam de funcionar, de um momento para o outro, voltando, misteriosamente, a operar normalmente;

Comutadores, relês e interruptores caros queimam misteriosamente, mesmo que os consumidores sejam originais e dentro da potência especificada;